Domingo...
As unhas, vermelho aroma, já estavam descascando.
Acordou cedo, penteou o cabelo, vestiu-se,
vagarosamente,
até decidir o que ia fazer.
E ficou a observar a cortina de voile branco:
o sol brilhava e o céu estava azul como os dias perfeitos de outono...
decidiu caminhar...
o sol brilhava tão intensamente que os olhos doiam...
Ao fixar a fresta podia ver as paredes do prédio ao lado...
o sol brilhava e a luz tornava-se difusa...
cozinhou, comeu, deitou por quinze minutos...
Olhou novamente através do voile e não via nada além da escuridão.
Foi neste momento que resolveu desenhar sonhos.
As unhas, vermelho aroma, já estavam descascando.
Acordou cedo, penteou o cabelo, vestiu-se,
vagarosamente,
até decidir o que ia fazer.
E ficou a observar a cortina de voile branco:
o sol brilhava e o céu estava azul como os dias perfeitos de outono...
decidiu caminhar...
o sol brilhava tão intensamente que os olhos doiam...
Ao fixar a fresta podia ver as paredes do prédio ao lado...
o sol brilhava e a luz tornava-se difusa...
cozinhou, comeu, deitou por quinze minutos...
Olhou novamente através do voile e não via nada além da escuridão.
Foi neste momento que resolveu desenhar sonhos.
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