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17 de março de 2011



A poesia de Ana Cristina César me acompanha desde o final de 1999, do curso de graduação em letras. O encontro com essa poesia que é, ao mesmo tempo, corpo e testemunho deu-se nas aulas de literatura com o professor Raúl Antelo. Com Raúl aprendi que enquanto leitores temos que saber mais doque aquele que escreve.












Ana Cristina César. Inédito e dispersos. São Paulo: Ática, 1998.

2 comentários:

Joyce Torquato disse...

Amei!!! Ana C é surpreendente!!! Estou fazendo um trabalho sobre a ditadura militar... poetas marginais... Achei essa narrativa palavra-desenho muito pertinente para construção de uma contextualização com este período.

Nena borba disse...

Oi Joyce! Desculpas pela demora! É que eu havia esquecido como responder... Então, imagino que você já tenha terminado o seu trabalho! Como ficou, você gostou? Eu continuo gostando da Ana C. e de tudo que envolve literatura e imagem! Obrigada pelo comentário, mantemos contato! Um abraço.